Fausto Wolff superou qualquer limite na capacidade que alguém possa ter de escrever tanta besteira junta em um só pedaço de papel. No escrito, me recuso a chamar aquilo de artigo ou coluna, As Garras Sangrentas da Águia, do JB de 12/02, ele conseguiu codensar todos os clichês, toda a panfletagem rasteira anti-americana e anti-Bush que circulam por essa desolação de ídéias que é a imprensa nacional. O ódio que tempera a coleção de estultícies e maniqueísmos primários é patente, não que houvesse qualquer intenção de dissimulação. A "coisa" deve ter sido escrita para ser lida nas ruas de Teerã ou da faixa de Gaza. É difícil crer que tal amontoado de bobagens possa surtir algum efeito de convencimento e qualquer mente medianamente ativa pareendo apenas slogan de guerra a ser gritado a turpe ensandecida antes de alguma batalha de rua. Como peça de propaganda, deixaria rubro de vergonha qualquer agit-prop amador do velho partidão.
É por essas e outras que jornalões carcomidos como o JB definham e apodrecem vivos. Nem eles nem seus empresários decadentes farão qualquer falta. O Brasil estará melhor sem eles.
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